quinta-feira, 26 de julho de 2012

leia esta creepypasta de baixo para cima, pois eu postei  na ordem com que eu encontrei .

Jeff Voltou (parte 2) 

Nota: Essa creepypasta é 100% real

A história a seguir foi escrita por um detetive, depois de analisar vídeos de evidencias, relatos de testemunhas, e o vídeo que alegou ter assistido desenvolveu uma história.

Esta é a história.

Era tarde da noite numa típica terça-feira. Eu estava navegando na internet. Mais cedo nesse dia eu tinha tomado dois cafés grandes de uma loja local, e eu não conseguia dormir.
Depois de assistir vários e vários vídeos inúteis no Youtube, eu me deparei com um título estranho na barra de vídeos relacionados. Nenhum dos caractéres era da língua inglesa, entanto, as formas dos caracteres se pareciam com outras palavras, embora eu não conseguia decifrá-las. Estava curioso, então cliquei no vídeo.
De repente comecei a ouvir vários rangidos e gemidos vindo da minha casa. Eu me virei e peguei um taco de beisebol próximo a mim, estava pronto para uma batalha fatal.
Para minha surpresa, não havia intrusos na casa, nem qualquer sinal de arrombamento. Todas as portas também estavam trancadas. Imaginando que estava apenas ficando louco, encolhi os ombros e preguiçosamente andei de volta pro meu quarto.

Eu gastei muito dinheiro em uma banda-larga boa, então estava perplexo de que o vídeo que eu tinha clicado ainda não havia carregado. Eu impaciente, cliquei no vídeo mais quatro vezes na tentativa de o fazer carregar logo. Depois do que pareceu uma eternidade de espera, a página estava finalmente carregada. O fundo era preto e isso escondia completamente todo o texto, menos o nome de usuário de quem fez upload do vídeo e a descrição, os dois eram em vermelho. O nome de usuário era "NightmareSLUMBER" e a descrição era:

"Como ignorância sua.

Você não tem conhecimento da minha presença demoníaca em sua
vida.

Eu vou destruir tudo que você representa.

Inútil covarde.

Estou sempre observando você.

E logo você virá morar comigo...

Para sempre..."
Imaginando que isso era simplesmente idiotice de alguém com 12 anos, eu não percebi no perigo que estava me metendo. O vídeo começou com a imagem de um hospício abandonado (mais tarde descobri que era o Hospício Denbigh). A imagem era de um longo, escuro e esfarrapado corredor, extendendo o campo visual do expectador. A parede esquerda do corredor tinha janelas separadas por colunas. O corredor era banhado por um misterioso luar, apenas interrompido pelas sombras das colunas. A escuridão do corredor era um preto absoluto, que eu nunca havia visto igual. Eu tinha a sensação de que o hospício foi rapidamente abandonado e nunca limpo.

Pelo primeiro minuto de vídeo, ele era simplesmente uma imagem estática do corredor. Não havia som, nem movimento. Aproximadamente nos 1:13 do vídeo, notei um movimento lento, mas definido, bem no final do corredor. Tinha uma postura humana, mas andou muito estranhamente. O mais notável disso, era sua cabeça diretamente apontada para o chão. A criatura acelerou progressivamente à medida que o vídeo avançava, eventualmente terminando em uma execução completa. A criatura correu de cabeça para a câmera, derrubando-a. Ao mesmo tempo, ouvi um barulho muito alto na porta. Foi apenas um, e o barulho parecia que alguém tinha acabado de correr para a porta.

Dei um pulo e peguei o bastão de novo, quando ouvi meu computador fazer um som de erro. Nesse momento o computador com a tela azul, dizendo que fechou por razões de segurança. A tela então começou a fazer nota de que um hacker desconhecido estava obtendo informações sobre meu paradeiro. Meu programa de antivirus executou um vestígio de endereço IP do hacker, e voltou com uma cidade ao norte do País de Gales, especificamente, o "hack" havia sido feito a partir de um hospício abandonado.

Então o poder acabou. Neste ponto, eu fiquei extremamente intimidado. Meus olhos encheram de água e minha respiração acelerada. Comecei a ouvir alguém gemendo de dor do outro lado da porta. Eu sabia que era um erro ir lá olhar, mas eu decidi ir mesmo assim. Quando olhei pelo olho mágico, não havia ninguém do lado de fora. Mas eu ainda podia ouvir o gemido. De forma alguma eu abriria a porta.

Eu entrei em ataque de pânico e imediatamente tentei entrar em contato com a polícia, no entanto, só dava ocupado, tanto na linha de casa, como no celular. Corri de volta para meu computador para ver se eu poderia ligá-lo a um gerador para pedir ajuda dessa maneira, quando notei que a tela do computador ainda estava ligada. Num texto gigante em vermelho em cima de um fundo preto, que dizia, "GO TO SLEEP" (VÁ DORMIR).

Um grito agudo, em seguida. Parecia que alguém estava morrendo. Corri para a cozinha e tirei duas facas de uma gaveta. Isso era real. Isso realmente estava acontecendo. Os gritos ficaram mais altos e mais desesperados. Sob os gritos, eu comecei a ouvir um fraco, mas distinto riso histérico.

Eu corri pela casa tentando descobrir o que estava acontecendo. Então, ouvi um choro vindo de um armário perto da sala do computador. Minha pele gelou quando peguei na maçaneta. Era fria ao toque. Eu devia ter dito algo, antes de abrir a porta, mas não tinha o bom senso para fazer isso. Eu abri a porta de uma vez, para ver uma garotinha, morta e ensanguentada, jogada no meu armário.

O estômago dela havia sido rasgado e suas entranhas arrancadas. Ela estava totalmente nua e completamente coberta de sangue. De repente a parede foi iluminada com uma luz vermelha. Percebi que algo foi escrito com sangue na parede.

"Você deveria ter ouvido o aviso. Hora de ir dormir."

Me virei e vi a figura no vídeo, de cabeça para baixo e tudo mais. Eu congelei de medo. Com um movimento brusco, como se eu estivesse assistindo a um vídeo que tinha pulado algumas partes, a figura torceu a cabeça e olhou para mim. Então, tudo ficou preto.

Nota do detetive:
"O corpo da vítima foi encontrado em um estado semelhante ao da garotinha no armário. Apesar de inúmeros exames de sangue, não conseguimos identificar a garota. Na verdade, devido à falta de relato de uma pessoa desaparecida, o fato de ninguém vir se apresentar para alegar seus restos mortais, ou para tentar resolver o caso de assassinato, e porque nenhum teste sanguíneo combinou com as pessoas que testamos, parece que a garotinha nunca existiu na verdade. Nós confirmamos que o "hack" veio do hospício abandonado, no entanto, não há explicação de como isso aconteceu em um espaço de tempo tão pequeno. Emitimos um mandado de prisão, mas nenhum oficial quer entrar em ruínas. A única coisa que tivemos foi um avistamento de uma criatura extremamente incomum e assustadora, correndo pelo hospital, alguns dias depois. No depoimento ta testemunha, observou-se uma semelhança chocante entre a face do habitante do hospício e da imagem a seguir, que foi retirada de um site cheio de
histórias de horror, com as palavras "GO TO SLEEP" (VÁ DORMIR) intitulada acima dela.

Numerosos assassinatos como este têm ocorrido desde então, e foi notado que cada uma das vítimas tinha assistido o vídeo, alguns minutos antes que o homicídio é cometido. Funcionários do YouTube tentaram remover o vídeo, no entanto, cada moderador que tenta, acaba sendo brutalmente assassinado. O caso continua sem solução."

Nota do detetive II:
Depois de pesquisar mais sobre o caso, foram feitas algumas descobertas. Primeiro, embora eu tenha sido incapaz de encontrar a fonte do vídeo, contas de última hora de vítimas do assassino tem fornecido provas suficientes para apontar a imagem usada como fundo para o vídeo. Embora esta seja uma imagem JPEG e portanto, por sua natureza é uma imagem estática, havia rumores de que, se você olhar fixamente para a imagem por muito tempo, a imagem começa a torcer e contorcer. Continue olhando, e você pode ver a criatura começando a correr em direção à câmera. Ninguém viu a imagem tempo suficiente para ver a criatura se aproximar, mas a evidência visual é o suficiente para assumir que é a mesma pessoa vista no vídeo. A imagem pode ser encontrada abaixo. Veja por sua conta e risco, pois sua vida pode estar em jogo.





Além disso, tenho procurado mais informações sobre o assassino. Para meu horror, eu encontrei um conjunto de histórias on-line sobre um "Jeff O Assassino". As histórias falam sobre um serial killer que desenvolve tendências psicóticas no início de sua adolescência, eventualmente, matando todo mundo de sua família. O aspecto mais chocante da história, é que Jeff matou suas vítimas da mesma maneira brutal, como pode ser visto com o Assassino do Hospício Denbigh, até mesmo a forma de se comunicar "GO TO SLEEP" (VÁ DORMIR), antes de assassinar suas vítimas. O aspecto mais assustador, porém, é que a imagem fornecida por Jeff O Assassino, é exatamente a mesma imagem fornecidas por testemunhas do Assassino do Hospício Denbigh, levando os investigadores a acreditarem que eles são na verdade a mesma pessoa. Para ler
mais, basta pesquisar, "Jeff the Killer" (Jeff o Assassino) on-line e ler por seu próprio risco.

O fato mais terrível de todos, porém, encontra-se em minha experiência pessoal. Depois de escrever este relatório, ouvi sons estranhos ao longo de minha casa.
Imaginando que não era nada, continuei fazendo minha pesquisa sobre Jeff. Os ruídos ficaram mais altos e mais altos. Eu procurei lá fora, pensando que talvez um pássaro estava ferido. Quando entrei, no entanto, percebi um movimento na janela. Eu imediatamente peguei o telefone e tentei ligar para a polícia, mas deu ocupado.
Preocupado, larguei o telefone e olhei para a porta, apenas para ver Jeff olhando diretamente para mim com aqueles olhos frios, mortos e horríveis, sua face desfigurada. Seu sorriso era a coisa mais estranha que eu já vi. Eu imediatamente tirei minha arma e comecei a atirar. Jeff desapareceu na noite.

Eu sei que estou em perigo, por isso tenho uma constante vigilância em torno de minha casa, para me proteger. Eu ainda vejo flashes de luzes brilhantes e ouço ruídos em torno de minha casa, junto com o riso raro, mas terrível, dos quais apenas um psicótico serial killer verdadeiro pode fornecer. Eu não sei quanto tempo vai durar até nós o pegarmos, mas, se ele continuar cometendo estes erros, então nós vamos ter uma identidade sólida e um caso hermético. Sinto que estamos à beira de pegá-lo, porque eu continuo ouvindo risadas e ruídos, e eu também estou vendo uma esfera de luz estranha à distância. Eu falei para o rádio da polícia para vir para cá, mas o rádio desligou. A luz está chegando mais perto, e eu tenho a minha arma pronta. É ele. Eu posso ver o seu rosto. Tempo
ntoujiujujujujujujujujujujujujujujujujujujujujujujujujujujujujujujujujujujujujujyhjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjj

Olá a todos. Meu nome é Jeff. Eu não gosto que esta história esteja sendo publicada, mas tudo bem. Como se qualquer um de vocês pudessem pegar um demônio do meu calibre. O detetive está morto. O diário acabou. E é muito divertido, porque, ao ver esse documento, eu tenho registrado o IP de cada um de vocês, e sei exatamente onde você está. Truter, eu estou indo em você primeiro.

Você não está seguro. Heh. Hahahahaha. AHAHAHAHAHAHH!

Eu acho que é hora de você dormir. :) Eu vou estar aí em breve.

Atenciosamente,

Jeffrey, o Assassino.


P.S. Wade (James) foi muito gentil da sua parte me dizer onde é sua escola. Você se acha tão inteligente e pensando que eu não sou real? Apenas espere! Eu vou estarindo em você. Claro que seguirei seus amigos em breve! Agora, por favor seja gentil e apenas VÁ DORMIR! hahahahahaha mais uma vez bla bla

Jeff, O Assassino ( parte 1)

Trecho de um jornal local :


TERRÍVEL ASSASSINO EM SÉRIE DESCONHECIDO AINDA ESTÁ A SOLTA.

Depois de semanas de assassinatos inexplicáveis, o assassino sinistro, ainda desconhecido, está com paradeiro desconhecido. Depois de pouca evidência encontradas, um jovem garoto diz ter sobrevivido a um dos ataques, e corajosamente contou sua história.

“Eu tive um pesadelo e acordei no meio da noite. Eu vi que por algum motivo, a janela estava aberta, mesmo que eu me lembre de ter fechado antes de eu ir para a cama. Levantei-me e fechei-a mais uma vez. Depois disso, eu simplesmente rastejei pra debaixo de minhas cobertas e tentei voltar a dormir. Foi quando eu tive uma sensação estranha, como se alguém estivesse me observando. Olhei para cima, e quase pulei para fora da minha cama. Lá, em um pequeno raio de luz, iluminando entre as minhas cortinas , tinham um par de olhos. Não eram olhos normais. Eles eram escuros, ameaçadores e de um preto profundo e … simplesmente…planando lá, me aterrorizando. Foi quando eu vi a boca. Um sorriso , muito horrendo que fez todos os pelos do meu corpo ficarem em pé. A figura estava ali, me observando. Finalmente, depois do que pareceu uma eternidade, ele disse. Uma frase simples, mas disse de uma forma que só um homem fora de si falaria.

Ele disse ‘Vá dormir’. Deixei um grito escapar, e foi isso que fez ele vir até mim. Ele me apontou uma faca; direto no meu coração; E pulou para cima da minha cama. Eu lutei com ele, chutei, soquei, rolei pela cama, tentando tira-lo de cima de mim. Isso foi quando meu pai entrou no quarto. O homem jogou a faca, diretamente no ombro de meu pai. O homem provavelmente acabaria com ele, se um dos vizinhos não tivesse chamado a policia.

Eles estacionaram na frente da minha casa, e correram para a porta. O homem deu a volta e correu escadas a baixo para a entrada. Eu ouvi um barulho de vidro quebrando. Quando eu sai do meu quarto, eu vi que janela do fundo da minha casa estava quebrada. Eu olhei pra fora, e vi ele correndo já longe. Eu posso dizer uma coisa, que eu nunca vou esquecer o rosto dele. Aqueles olhos malditos, frios, e o sorriso psicótico. Isso nunca vai sair da minha cabeça.”

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Jeff e sua família acabaram de se mudar para uma nova vizinhança. Seu pai ganhou uma promoção no trabalho, e eles achavam que seria melhor viver em uma dessas vizinhanças ‘requintadas’. Jeff e seu irmão Liu não podiam reclamar, uma casa nova e melhor. O que não tinha pra amar? Em quanto eles desempacotavam as coisas, uma vizinha foi conhecê-los.
“Oi” ela disse, “Eu sou Bárbara, moro do outro lado da rua. Bem, eu só queria me apresentar pra vocês, e meu filho também.” Ela se virou e chamou seu filho. “Billy, esses são os nossos novos vizinhos.” Billy disse oi, e correu de voltas para o pátio da casa onde voltou a brincar.
“Bem,” disse a mãe de Jeff, “Eu sou Margaret, esse é meu marido Peter, e meus dois filhos, Jeff e Liu.” Se conhecendo, Bárbara logo os convidou para o aniversário de seu filho. Jeff e Liu estavam prontos para rejeitar, quando a mãe deles disse que adorariam comparecer.Então quando eles terminaram de desempacotar as coisas, Jeff foi até sua mãe.

“Mãe, por que você aceitaria um convite de uma festinha? Não sei se você não notou, mas eu não sou mais uma criancinha.”
“Jeff, nós acabamos de nos mudar pra cá; nós devíamos mostrar que queremos passar um tempo com nossos vizinhos. Agora, nós vamos à festa, e ponto final.” Jeff começou a falar, mas parou logo em seguida, sabendo que não poderia fazer nada a respeito. Quando sua mãe dizia alguma coisa, era aquilo e fim de papo. Ele andou até seu novo quarto, e desmoronou na cama. Ele sentou ali e ficou olhando para o seu teto quando, de repente , ele sentiu algo estranho. Não como uma dor, mas… Um sentimento estranho. Ele ignorou aquilo como apenas um sentimento qualquer. Ele ouviu a mãe chamá-lo de baixo para pegar suas coisas, e desceu.

No outro dia, Jeff desceu as escadas para tomar café da manhã e ir para escola. Quando se sentou para comer , ele teve o mesmo sentimento estranho do dia anterior. Só que agora mais forte. Ele teve uma pequena dor, como um puxão, mas ele ignorou mais uma vez. Assim que ele e o irmão terminaram o café, eles andaram para o ponto de ônibus. Sentaram-se lá, esperando o ônibus. Então, do nada, um garoto de skate pulou por cima deles, por apenas uns centímetros de suas cabeças. Os dois deram um salto, surpresos. “Mas que porra é essa?”
A criança deu a volta foi até eles. Ele deu um pisão na ponta do skate, e pegou com a mão. O garoto parecia ter uns 12 anos; um ano mais novo que Jeff. Ele vestia uma camiseta da Aeropostale e um jeans azul rasgado.

“Ora, ora, ora. Parece que temos carne nova no pedaço.” De repente, mais duas outras crianças apareceram. Um era super magro, e outro era enorme. “Bem, já que vocês são novos aqui, gostaríamos de nos apresentar; Aquele ali é o Keith” Jeff e Liu olharam para o magrinho. Ele tinha uma cara de paradão, que daria pra você um braço esquerdo se precisasse. “E o outro é o Troy” Eles olharam para o gordo. Era um rolha de poço. Aquela criança não devia ter se exercitado desde que começou a engatinhar.
“E eu,” disse o garoto do skate ” sou Randy. Agora, deixe-me explicar; para todas as crianças nesse bairro há um preço pequeno para a passagem de ônibus , se é que você me entende.” Liu se levantou, pronto pra socar o garoto até que ele virasse do avesso, quando um dos amigos de Randy puxou uma faca e apontou pra ele “Tsc, tsc, tsc, eu pensei que vocês seriam mais cooperativos, mas parece que vamos precisar fazer do jeito mais difícil.” O garoto foi até Liu, e tirou a carteira do bolso dele. Jeff teve aquele sentimento de novo. Agora estava realmente forte, uma sensação de queimação. Jeff se levantou, mas Liu pediu para que ele se sentasse de novo. Ele ignorou e andou em direção do garoto.
“Ouça aqui, seu punkzinho, você devolve a carteira do meu irmão ou…” Randy colocou a carteira no próprio bolso, e tirou sua faca.
“Ah, e o que você vai fazer?” Assim que ele terminou a frase, Jeff socou o garoto no nariz. Quando Randy tentou tocar o rosto, Jeff segurou seu pulso e o quebrou. Randy gritou e Jeff pegou a faca de sua mão. Troy e Keith correram para pegar Jeff, mas ele era muito rápido. Ele jogou Randy no chão. Keith tentou atacá-lo, mas Jeff se abaixou e apunhalou a faca em seu braço. Keith deixou a faca cair, e caiu logo em seguida no chão gritando. Troy também tentou atacá-lo, mas Jeff nem precisou da faca. Ele socou Troy diretamente no estômago, e Troy caiu de joelhos, e quando caiu, ele vomitou o todo o chão. Liu não conseguiu fazer nada, além de olhar admiradamente para seu irmão.
“Jeff, como você.. ?” Isso foi tudo que ele disse. Eles viram o ônibus vindo, e sabiam que seriam culpados por tudo aquilo. Então eles começaram a correr o mais rápido que puderam.

Enquanto eles corriam, eles olharam pra trás, e viram o motorista do ônibus correndo para Randy e os outros. Eles correram até a escola, sem se atrever a contar qualquer coisa sobre aquilo. Apenas se sentaram e assistiram as aulas. Liu achava que tinha sido apenas seu irmão batendo em algumas crianças, mas Jeff sabia que era algo a mais. E era algo, algo assustador. Quando ele tinha aquele sentimento, e via o quão poderoso era, a única coisa que desejava era machucar alguém. Ele não gostava como isso soava, mas não conseguia deter-se de se sentir feliz. Ele sentiu o sentimento estranho sumindo, e não voltou pelo o resto do dia na escola. Mesmo quando ele caminhava para casa devido à coisa toda, perto do ponto de ônibus, e como agora ele provavelmente não pegaria mais o ônibus,ele sentiu-se feliz. Quando voltaram pra casa, seus pais perguntaram como tinha sido o dia deles, e ele disse com uma voz meio sinistra “Foi um ótimo dia”.

Na manhã seguinte, ele ouviu alguém batendo na porta da frente. Desceu as escadas e encontrou dois policiais na porta, com sua mãe olhando pra ele muito zangada.
“Jeff, esses policiais estão me dizendo que você atacou três crianças. E que não foi uma briga normal, que eles foram esfaqueados. Esfaqueados, filho!” Jeff olhou para o chão, mostrando para sua mãe que era verdade.

“Mãe, mas eles que tinha facas e apontaram para Liu e para mim.”

“Filho,” disse um dos policiais, “Nós encontramos três crianças, duas esfaqueadas, um com uma contusão no estômago, e temos testemunhas de que você estava na cena. Agora, o que você tem para nos contar?” Jeff sabia que era inútil. Ele poderia dizer que ele e Liu tinham sido atacados, mas não havia provas de que não tinham sido eles que atacaram primeiro. Eles não poderiam dizer que eles não estavam fugindo, porque verdade seja dita que estavam. Então Jeff e Liu não poderiam defender-se.

“Filho, chame seu irmão.” Jeff não poderia fazer isso, sabendo que só ele tinha batido nos garotos.
“Senhor, fui… fui eu. Eu fui quem bateu nos garotos. Liu tentou me segurar, mas ele não conseguiu me parar.” O policial olhou para seu parceiro, e os dois acenaram com a cabeça.
“Olha garoto, isso será um ano no Centro de Detenção juvenil…”
“Espere!” falou Liu. Todos olharam para o topo da escada, para vê-lo segurando uma faca. Os policiais pegaram suas armas e apontaram para Liu.
“Fui eu, eu bati naqueles punkzinhos. Tenho as marcas pra provar.” Ele levantou as mangas para revelar cortes e contusões , como se ele estivesse em uma luta.
“Filho, coloque a faca no chão,” disse o policial. Liu afrouxou os dedos, e deixou-a cair no chão. Ele colocou as mãos para cima, e andou até os policiais.

“Não Liu! Fui eu, eu que fiz isso!” Jeff falou, com lágrimas escorrendo pelo seu rosto.
“Ah, pobre irmãozinho, tentando pegar a culpa pelo que eu fiz. Bem, me levem embora.” O policial levou Liu até a viatura.
“Liu, fale pra eles que fui eu! Fale! Fui eu quem bateu naqueles garotos!” A mãe de Jeff colocou a mão no ombro dele.
“Por favor, Jeff, você não tem que mentir. Nós sabemos que foi Liu, você não pode impedir. Não faça isso ser mais difícil que já está sendo.” Jeff ficou olhando sem poder fazer nada, enquanto o carro saia velozmente com Liu dentro. Alguns minutos depois o pai deles estacionou na frente de casa, e vendo o rosto de Jeff, sabia que algo estava errado.
“Filho, filho o que houve?” Jeff não podia responder. Suas cordas vocais estavam tensas de tanto chorar. Em vez disso, a mãe de Jeff andou até seu pai para dar a má notícia à ele, enquanto Jeff chorava na garagem.

Depois de uma hora ou mais Jeff voltou para a casa, viu que seus pais estavam ambos chocados, tristes e decepcionados. Ele não podia olhar para eles. Ele não podia ver que eles achavam que a culpa era de Liu. Ele foi dormir, tentando fazer com que a coisa toda saísse de sua mente. Dois dias se passaram, sem notícias de Liu da prisão. Não havia amigos para sair. Nada além de tristeza e culpa. Isso até sábado, quando Jeff foi acordado por sua mãe, com um rosto feliz, ensolarada.

“É hoje, Jeff.” ela disse enquanto ela abriu as cortinas e deixando uma inundação de luz no quarto de Jeff.
“O que é hoje?” Jeff perguntou ainda meio dormindo.
“Ora, é a festa de Billy.” Jeff estava agora totalmente desperto.
“Mãe, você está brincando, né? Você não espera que eu vá para a festa de alguma criança depois…” Houve uma longa pausa.
“Jeff, nós dois sabemos o que aconteceu. Eu acho que esta festa pode ser a coisa que vai iluminar os dias passados. Agora, vá se vestir.”

A mãe de Jeff saiu do quarto e foi se preparar. Jeff lutou para se levantar. Ele pegou uma camisa qualquer, uma calça jeans e desceu escadas. Ele viu o pai e a mãe todos bem vestidos; sua mãe em um vestido e seu pai em um terno. Ele pensou: por que eles sempre usam essas roupas extravagantes para uma festa de criança?
“Filho, isso é tudo que você vai vestir?” disse a mãe de Jeff.
“Melhor do que usar algo exagerado.”, disse. Sua mãe escondeu a vontade de gritar com ele e escondeu-a com um sorriso.
“Mas Jeff, você poderia se vestir melhor, se quiser causar uma boa impressão” disse o pai. Jeff grunhiu e voltou para seu quarto.
“Eu não tenho roupas extravagantes!” ele gritou ao subir as escadas.
“Basta pegar alguma coisa.” disse sua mãe. Ele olhou ao redor em seu armário para o que ele chamava de fantasia. Ele encontrou um par de calças pretas, que ele tinha para ocasiões especiais, e uma camiseta. Ele não conseguia encontrar uma camisa para sair. Ele olha em volta, e só encontra camisas listradas e padronizadas. Nenhuma que combinasse com a calça. Finalmente, ele encontra um moletom branco, jogado em uma cadeira e colocou-o.
“Você vai assim?” ambos disseram. Sua mãe olhou para o relógio. “Oooh, não há tempo para mudar. Vamos embora.” Ela disse enquanto puxava Jeff e seu pai para fora.

Atravessaram a rua até a casa de Bárbara e Billy. Bateram na porta e encontraram com Bárbara que, assim como seus pais, estava extravagantemente vestida. Enquanto eles caminhavam para dentro da casa, Jeff só via adultos, não crianças.
“As crianças estão lá fora, no quintal. Jeff, que tal você ir conhecer algumas das crianças?” disse Bárbara.
Jeff saiu para o jardim que estava cheio de crianças. Eles estavam correndo em trajes estranhas de vaqueiros e atirando um no outro com armas de plástico. De repente, um garoto veio até ele e lhe entregou uma arma de brinquedo e um chapéu.

“Hey. Quer brincar?” , disse.
“Aah, não mesmo, pirralho. Eu sou muito velho para essas coisas.” O garoto olhou para ele com aquela cara estranha de cachorro pidão.
“Po-favô?” disse o menino. “Tudo bem”, disse Jeff. Ele colocou o chapéu e começou a fingir atirar nas crianças. A princípio ele pensou que era uma ideia totalmente ridícula, mas depois ele começou a realmente se divertir. Pode não ter sido super legal, mas foi a primeira vez que ele havia feito algo que tirou seus pensamentos de Liu.

Assim, ele brincava com as crianças por um tempo, até que ouviu um barulho. Um barulho estranho de rolamento.Então algo bate nele. Randy, Troy, e Keith pulando a cerca assim como seus skates. Jeff deixou cair a arma falsa e arrancou o chapéu. Randy olhou para Jeff com um ódio ardente.
“Olá? Jeff?”, disse. “Nós temos alguns negócios inacabados”. Jeff viu seu nariz machucado. “Eu acho que estamos quites. Eu te dei uma surra e você enviou o Liu para o centro de detenção.” Jeff falou enraivecido.
Randy tinha fúria nos olhos. “Oh não, eu não jogo para empatar, e sim para ganhar. Você pode ter acabado com a gente no outro dia, mas não hoje.” Quando Randy falou, Jeff correu e Randy foi atrás dele. Ambos caíram no chão. Randy socou o nariz de Jeff, e Jeff agarrou-o pelas orelhas e deu uma cabeçada nele. Jeff empurrou Randy pra longe e ambos se levantaram. As crianças estavam gritando e os pais correndo para fora da casa. Troy e Keith puxaram armas de seus bolsos.
“Ninguém se mexe ou tripas vão voar!” eles disseram. Randy puxou uma faca e apunhalou o ombro de Jeff.

Jeff gritou e caiu de joelhos. Randy começa a chutá-lo no rosto. Depois de três chutes, Jeff pega o pé de Randy e torce-o, fazendo com que Randy caia no chão. Jeff se levantou e correu em direção a porta dos fundos. Porém, Troy agarrou-o.
“Precisa de ajuda?” Ele pegou Jeff pelo colarinho e jogou-o de volta pro pátio através da porta. Enquanto Jeff tenta ficar de pé ele é chutado para o chão novamente. Randy começa a chutar repetidamente Jeff, até que ele começa a tossir sangue.
“Vamos Jeff, lute comigo!” Ele pega Jeff e atira-o para a cozinha. Randy vê uma garrafa de vodka em cima do balcão e esmaga o vidro sobre a cabeça de Jeff. “Lute!” Ele joga Jeff de volta para a sala de estar.
“Vamos Jeff, olhe para mim!” Jeff olha para cima, o rosto cheio de sangue. “Eu sou quem mandou seu irmão pro centro de detenção! E agora você só vai só sentar ai e deixá-lo apodrecer lá por um ano inteiro! Você deveria se envergonhar!” Jeff começa a se levantar.

“Ah, finalmente! Levante e lute!” Jeff agora está de pé, sangue e vodka no rosto. Mais uma vez ele fica com aquela sensação estranha, aquela que ele já não sentia há algum tempo. “Finalmente. Ele está de pé!” Randy diz enquanto corre em direção a Jeff. É quando acontece. Algo dentro de Jeff se encaixa. Seu psicológico é destruído, todo o pensamento racional se foi, tudo o que ele pode fazer, é matar. Ele pega Randy derruba-o ao chão. Ele fica em cima dele e lhe dá um soco direto no peito onde fica o coração. O soco faz com que o coração de Randy pare. Enquanto Randy suspira. Jeff golpeia-o. Soco após soco, o sangue jorra do corpo de Randy, até que ele dá um último suspiro e morre.
Todo mundo está olhando para Jeff agora. Os pais, as crianças chorando, até Troy e Keith. Apesar de estarem assombrados, Troy e Keith apontam suas armas para Jeff. Jeff vê as armas apontadas para ele e corre para as escadas. Enquanto ele corre, Troy e Keith disparam fogo contraele, todos os tiros perdido. Jeff sobe as escadas. Ele ouve Troy e Keith seguindo-o. Enquanto eles disparam suas últimas balas, Jeff entra dentro do banheiro. Ela pega o toalheiro, e arranca da parede. Troy e Keith correm para o banheiro, com as facas em punho preparadas.

Troy move sua faca em direção a Jeff, que se afasta e bate com o toalheiro no rosto de Troy. Troy cai duro e agora tudo o que resta é Keith. Ele é mais ágil que Troy, e desvia quando Jeff tentava acerta-lo com o toalheiro. Ele larga a faca e pega Jeff pelo pescoço, empurrando-o contra a parede. Uma coisa como água sanitária que estava na prateleira caiu em cima dos dois. Ambos sentem a pele queimar e começaram a gritar. Jeff enxugou os olhos da melhor forma que pôde, e puxou o toalheiro, acertando direto na a cabeça de Keith. E antes que Keith sangrasse até a morte, ele deixou escapar um sorriso sinistro.
“O que há de tão engraçado?” Jeff perguntou. Keith pegou um isqueiro e ligou-o. “O que é engraçado?”, disse, “é que você está coberto de água sanitária e álcool.” Jeff arregalou os olhos ao ver Keith jogando o isqueiro para ele. Assim que o isqueiro aceso fez contato com ele, as chamas iniciaram. Enquanto o álcool o queimava, a água sanitária branqueava sua pele. Jeff gritava terrivelmente enquanto ardia em fogo. Ele tentou rolar para fora do fogo, mas não adiantava, o álcool tinha feito dele um inferno ambulante. Ele correu pelo corredor, e caiu das escadas. Todos começaram a gritar quando viram Jeff, agora uma tocha-humana, cair no chão, quase morto. A última coisa que Jeff viu foi sua mãe e os outros pais que tentavam apagar as chamas. Foi quando ele desmaiou.

Quando Jeff acordou tinha um molde de gesso envolvido em torno de seu rosto. Ele não conseguia ver nada, mas sentiu um molde em seu ombro, e pontos por todo seu corpo. Tentou se levantar, mas ele percebeu que havia alguns tubos em seu braço, e quando ele tentou levantar-se ele caiu, e uma enfermeira correu para ajudá-lo.
“Eu não acho que você pode sair da cama ainda.” ela disse, enquanto colocava-o de volta em sua cama e reinserido o cateter em seu braço. Jeff sentou-se ali, sem-nenhuma visão, nenhuma ideia do que estava ao seu redor. Finalmente, depois de horas, ele ouviu sua mãe.
“Querido, você está bem?”, perguntou ela. Jeff não poderia responder embora,pois seu rosto estava coberto por gesso. “Oh querido, eu tenho grande notícia. Depois que todas as testemunhas disseram à polícia que Randy tinha atacado você, eles decidiram soltar o Liu.”
Isso fez com que Jeff quase pulasse, parando, lembrando-se do tubo sair do seu braço. “Ele estará fora amanhã, e então você dois poderão estar juntos de novo”. A mãe do Jeff abraça-o e se despede.

As semanas seguintes foram formadas apenas onde Jeff era visitado pela sua família. Até o dia onde os seus curativos deveriam ser retiradas. Sua família estava lá para vê-lo, como estaria agora sua aparência. Quando os médicos desembrulharam as ataduras do rosto do Jeff todos estavam na ponta das cadeiras. Eles esperaram até o último curativo sobre o rosto de Jeff serem removidos.
“Vamos esperar o melhor,” disse o médico. Ele rapidamente puxa o último pano, deixando agora o rosto de Jeff amostra.
A mãe de Jeff grita ao ver seu rosto, Liu e o pai de Jeff olham horrorizados para ele.
“O quê? O que aconteceu com meu rosto?” Jeff disse. Ele se levanta rapidamente, ignorando a tontura, e corre para o banheiro. Ele olhou no espelho e viu a causa da aflição de todos. Sua cara. Era… Era simplesmente horrível. Seus lábios foram queimados a um profundo tom de vermelho. Seu rosto se transformou em uma cor branca pura, e seu cabelo chamuscaram de marrom a preto. Ele lentamente colocou a mão em seu rosto. Era como se encostasse em couro agora. Ele olhou de volta para sua família depois de volta para o espelho.
“Jeff”, disse Liu.”Não é assim tão ruim….”

“Não é tão ruim!?”, disse Jeff, “é perfeito!” Sua família toda ficou surpreendida. Jeff começou a rir incontrolavelmente seus pais percebendo que seu olho esquerdo e a mão tremiam.
“Umm… Jeff, você está bem?”
“Bem? Eu nunca me senti mais feliz! Ha ha ha ha ha haaaaaa , olhe para mim. Esse cara caí perfeitamente comigo!” Ele não conseguia parar de rir. Ele acariciou seu rosto sentindo-o. Olhando no espelho. O que causou isso? Bem, você deve se lembrar que quando Jeff estava lutando Randy algo em sua mente, sua sanidade, estalou. E desta vez tinha sido permanente. Agora ele foi deixado como uma máquina descontrolada de matar, e seus pais não tinham noção disso.
“Doutor”, disse a mãe de Jeff, “Meu filho…é, você sabe.. Está bem? Na cabeça?”
“Ah sim, este comportamento é típico para os pacientes que tomam muitas grandes quantidades de analgésicos. Se seu comportamento não mudar em poucas semanas, traga-o de volta aqui, e nós vamos dar-lhe um teste psicológico.”
“Ah,sim. Obrigada doutor.” A mãe de Jeff até ele. “Jeff, querido. É hora de ir.”
Jeff olha de longe o espelho, seu rosto ainda formando um sorriso louco. “Tudo bem, mamãe. Ha ha haaaaaahahaaaaa!” sua mãe segurou-o pelos ombros e o levou para pegar suas roupas.
“Isto é o que veio”, disse a moça no balcão. A mãe de Jeff olhou para baixo para ver as calças pretas e o moletom branco seu filho usara no dia da festa. Agora eles estavam limpos do sangue e costuradas. A mãe de Jeff levou-o para seu quarto e fez com que ele colocasse sua roupa. Então eles deixaram, não sabendo que este era seu último dia de vida.


Mais tarde naquela noite, a mãe de Jeff acordou com um som vindo do banheiro. Soou como se alguém estivesse chorando. Ela lentamente caminhou para ver o que era. Quando ela olhou para o banheiro ela viu uma visão horrenda. Jeff tinha pego uma faca e esculpido um sorriso em seu rosto.
“Jeff, o que você está fazendo?”, perguntou sua mãe. Jeff olhou para eles. “Eu não conseguia me manter sorrindo mamãe. Doeu depois de algum tempo. Agora, eu posso sorrir para sempre.” A Mãe de Jeff percebeu seus olhos, anelados em preto. “Jeff, os seus olhos!” Os seus olhos aparentemente nunca fechavam.
“Eu não podia ver meu rosto. Eu comecei a ficar cansado e meus olhos começaram a fechar. Eu queimei as pálpebras para então me ver pra sempre; este meu novo rosto”. A mãe do Jeff lentamente começou a se afastar, vendo que seu filho estava totalmente louco. “O que há de errado mamãe? Eu não sou bonito?”
“Sim filho,” ela disse, “Sim, você é. Lindo… Deixe eu ir chamar o Papai, para que ele possa ver seu lindo rosto.” Ela correu para o quarto e sacudiu o pai de Jeff do seu sono. “Querido, pegue a arma nós…” Ela parou quando viu Jeff na porta, segurando uma faca.
“Mamãe, você mentiu.” Foi a última coisa que os dois ouviram enquanto Jeff corria na direção deles com a faca, esfaqueando ambos.
Seu irmão Liu acordou, assustado com algum ruído. Ele não ouviu mais nada, então ele apenas fechou os olhos e tentou voltar a dormir. Enquanto ele estava na fronteira do sono, ele teve a sensação estranha de que alguém o estava observando.
Ele olhou para cima, antes que a mão de Jeff cobrisse sua a boca. Lentamente, ele ergueu a faca pronta para mergulhá-la em Liu. Liu debateu-se tentando escapar de Jeff.



”Shhhhhhh”, Jeff disse: “Vá dormir.”



videos  da  creepypastas 

   














































































quarta-feira, 25 de julho de 2012


Egoismo



Marcio era um executivo bem sucedido. Tinha uma grande casa, uma bela esposa e duas adoráveis crianças. Ele era diretor de uma grande empresa, que ficava a apenas dois quarteirões de sua casa. Isso o ajudava muito, pois não precisava de carro para chegar ao escritório. Bastava andar em linha reta até a porta da empresa.

Apesar de ser extremamente egoísta, Marcio se considerava religioso. Como havia uma igreja no caminho rotineiro de seu trabalho, ele costumava fazer um sinal da cruz quando passava pela igreja. Essa igreja sempre estava aberta. De manhã, com alguns fiéis na porta e pouca claridade e a noite, quando Marcio retornava para casa e conseguia ver o padre de costas rezando sua missa rotineira.

A vida desse executivo era regada a muito dinheiro. Sempre em festas sociais, eventos e desfiles glamourosos. Quanto mais dinheiro ele conseguisse melhor pois ele ficaria mais rico ainda. Até que um dia, o destino bateu em sua porta.

Antes de sair para o trabalho, um mendigo tocou a campainha de sua casa. Marcio pediu para a empregada ver o que ele queria. Ela disse que ele gostaria de falar com o Sr. Marcio.

- Mas como esse velho sabe o meu nome? - Indagou Marcio perplexo.

Chegando ao portão, Marcio encontrou um velho, careca e com barbas longas e grisalhas. Sujo e com roupas rasgadas. O velho quase se arrastava pelo chão, lhe suplicando:

- Por favor. Dê me um real. Deus lhe agradecerá em dobro.

- Fora daqui ! - Gritou Marcio - Que falta de respeito é esse com pessoas honestas e trabalhadoras? Saia já de frente da minha casa ou eu chamarei meus seguranças !

O velho saiu da frente de sua casa se arrastando. Parecia estar machucado ou com muita fome. Mas isso não comoveu Marcio, que com um beijo despediu-se de sua esposa e foi trabalhar.

Foi trabalhar pelo mesmo caminho. Passou pela igreja, fez um sinal da cruz e continuou sua caminhada. Nem sequer lembrara do pobre mendigo.

Depois de mais um longo dia de trabalho, Marcio volta para casa, pelo mesmo caminho de sempre. Passa pela igreja, vê o vulto do padre rezando a missa e entra em sua casa.

No dia seguinte, no mesmo horário, o mendigo aparece novamente na porta da casa de Márcio:

- Por favor. Dê me um real. Deus lhe agradecerá em dobro.

- Mendigo insolente, vou chamar a polícia

- Eu só preciso de um real para comprar comida. Por favor, Deus lhe agradecerá em dobro.

Enquanto Marcio discutia com o mendigo, sua esposa tinha ido buscar alguns pães para dar ao mendigo. Marcio, irritadíssimo com o velho e pela atitude de sua esposa, tomou-lhe o pão e o pisoteou. Depois carregou o saco para dentro de casa dando gargalhadas. Ao voltar para o portão, para ir trabalhar, o mendigo não estava mais lá.

E mais um dia se passou na vida de Marcio. E foi assim por uma semana. O mendigo tocava a campainha na mesma hora da manhã pedindo dinheiro, e Marcio a cada dia humilhava mais o pobre coitado. Mas, em um certo dia, o mendigo não apareceu. Marcio dava graças a Deus que aquele monte de lixo havia percebido que não conseguiria nada e fora embora. O grande executivo toma seu caminho para o trabalho calmamente, assobiando de felicidade.

Ao passar na porta da igreja, Marcio resolveu parar em frente e "agradecer".

- Obrigado Deus, por tirar aquele homem da minha casa.

E seguiu seu caminho para o trabalho.

O dia de Márcio segue tranqüilamente. Até o momento que ele passa pela igreja. Marcio vê um movimento estranho na porta do templo. O padre não está rezando a missa hoje. O que haveria acontecido? Marcio resolve entrar para ver o que acontecia e pergunta a uma das fiéis, que chorava desesperadamente:

- O que aconteceu?

- O padre Gabriel morreu - Responde a jovem emocionada

- Mas morreu como?

- Ele havia feito uma promessa a Deus. Queria mostrar que ainda havia pessoas boas nesse mundo e fez jejum por uma semana, para sobreviver com a caridade das pessoas. Morreu de anemia hoje de manhã.

- Que triste - exclama Márcio - Vou fazer uma homenagem visitando o corpo.

Mas, ao chegar ao lado do defunto, Márcio leva um choque, ao perceber que aquele velho deitado no caixão era a mesma pessoa que lhe pedira dinheiro por uma semana, para comprar comida. Marcio fica aterrorizado com a visão daquele pobre velho, agora limpo, de batina e de olhos fechados, sem dizer uma palavra.

Marcio fica tonto, sua visão começa a ficar distorcida e ele ouve incessantemente a frase que o Padre lhe falou durante uma semana:

- Por favor. Dê me um real. Deus lhe agradecerá em dobro.

- Por favor. Dê me um real. Deus lhe agradecerá em dobro.

- Por favor. Dê me um real. Deus lhe agradecerá em dobro.

Ele não sabe o que fazer, Márcio olha para os lados e vê todas as pessoas a sua volta. Todos olhando para ele, com a fisionomia do velho. Com a barba branca e careca e olhares que pareciam lhe perfurar o coração.

O executivo não sabe o que fazer, e num gesto de desespero sai correndo em direção à rua. Mas não percebe a chegada de um caminhão em alta velocidade que lhe acerta em cheio. Marcio cai no chão ensangüentado, cheio de fraturas no corpo, até que dê seu último suspiro.

Márcio acorda, em um lugar claro, cheio de luzes brancas e amarelas. Uma paz absoluta. Ele vê uma pessoa vindo em sua direção. Uma pessoa vestida de branco. As luzes atrapalham a visão e Marcio não consegue reconhecer quem é. Ao tocar na mão da pessoa, Marcio percebe as rugas, e ao olhar para cima vê o rosto do velho, com um semblante triste no rosto.

- Infelizmente, meu irmão, você não conseguiu salvar sua alma.

- Como assim? Indaga Márcio

- Deus havia lhe dado à chance de lhe salvar. Mandou-me interferir em sua vida para que deixasse de ser egoísta. Mas agora é muito tarde.

- Mas o que vai acontecer comigo?

Antes mesmo de Marcio terminar sua pergunta, dezenas de mãos negras, todas deformadas e queimadas surgem do solo. Todas elas puxando a perna de Marcio. Para não deixar ele escapar, as mãos em decomposição cravavam suas unhas na carne de Marcio. Ele estava sendo puxado para o inferno, onde seria torturado, queimado e ficaria apodrecendo pelo resto da eternidade. Marcio tenta as últimas palavras para que o velho lhe ajudasse, mas a resposta é a confirmação de sua sentença de morte eterna.

- Desculpe, senhor... mas eu não tenho um real....

terça-feira, 24 de julho de 2012

lenda urbana

CANETAS


Acredito que sempre que pensamos em "caneta", temos uma imagem projetada em nossa mente, a qual diz respeito às famosas canetas BIC. Esta marca de canetas, que investe pouquíssimo em propaganda, fixou uma imagem muito forte diante a tantas outras marcas e modelos. Você já se perguntou como isso aconteceu? Certamente responderá que, por ser uma caneta barata, simples e de fácil acesso, tornou-se "convencional" o seu uso no dia-a-dia, desde a escola até a empresa onde trabalha. Pois bem, a resposta não é assim tão simples! Documentos secretos encontrados no final do ano de 2001 indicam um envolvimento direto da NASA com a BIC. Também foram encontrados documentos oficiais da NASA, onde estavam registrados estudos sobre uma possível invasão de sondas extraterrestres no Planeta Terra. Acredite ou não, estamos sendo vigiados há anos sem percepção alguma. De fato conclui-se que as canetas BIC são sem sombras de dúvida sondas extraterrestres que nos inspecionam diariamente, desde nossa infância até hoje, em casa, na escola, na universidade, nos hospitais, no trabalho, em tudo.Certamente você está exposto a uma caneta BIC neste exato momento; olhe ao seu lado, dificilmente num raio de 15 metros não haverá uma sonda. Agora pense comigo: Ao nascer você é registrado com uma caneta, ao entrar para a escola/universidade também, tudo o que você escreve, desde estudos até cartas de amor é escrito com uma caneta, ou seja, estes seres que nos observam sabem de absolutamente TUDO sobre TODOS. O verdadeiro significado da marca BIC é: Big Inspekto Center (ou Centro de Grandes Inspeções). No logotipo da BIC notamos um alien tentando esconder atrás dele seu maior segredo: uma caneta que pode contar toda a história de todos os tempos (simbolizado pelo traço preto atrás do alien). Vejamos agora algumas dicas que nos levam a propor esta idéia: -As canetas BIC são facilmente encontradas para serem vendidas,porém depois que você já a possui, ela sempre aparece em diferentes locais e você nunca se questiona se realmente havia deixado onde encontrou. -Mesmo que você compre apenas uma caneta BIC, certamente encontrará várias no local onde a deixar. Elas se multiplicam rapidamente, sem ser perceptível a nós dotados de uma visão banal para a visão alienígena. -Após poucos meses, a caneta que você havia comprado, simplesmente desaparece. Isso é facilmente decifrável se pensarmos da seguinte maneira: tudo necessita de energia para sobreviver (o homem, o carro, as plantas, sua TV), e ao acabar esta energia, ela precisa ser reposta. Assim, a sonda BIC tem um período de vida curto, visto que quando se encontram gastas, elas simplesmente se desintegram para uma possível recarga. A mensagem que quero deixar é que você tenha muito cuidado ao se deparar com estas canetas-sondas, principalmente com as sondas mais avançadas, vulgarmente chamadas de BIC 4 Cores, BIC 2 CORES ou mesmo a tão temida e perigosa BIC VERDE! Esta última jamais deve ser colocada (presa) em cima da orelha, pois além de enviar dados e informações sobre você para os alienígenas consegue influenciar de maneira drástica sua forma de pensar, tornando-o um escravo a serviço alienígena. Torno a repetir: CUIDADOS COM A MANIPULAÇÃO ALIEM! Já estamos todos envolvidos nisso. Tentar qualquer forma de fuga ou apatia não é aconselhável. Saiba lidar com elas! Desta forma acredito que não mais estaremos expostos a uma ideologia aliem, e poderemos defender o que realmente pertence a nós: o Planeta Terra! Serviço Secreto União dos povos.

sábado, 21 de julho de 2012

Nyan Cat Creepypasta



Então, todos vocês conhecem o “Nyan Cat", certo? O pequeno gato dentro de uma torrada atravessando o espaço sideral com a música mais viciante do mundo tocando ao fundo. Sim, ele mesmo! Bom, há uma lenda urbana por trás disso tudo.

Quando “Nyan Cat” surgiu pela primeira vez, o site "Nyan.cat" também surgiu, e era a mesma ideia: Somente o gato voando pelo espaço. As pessoas viciaram nisso, e, eventualmente, havia um pequeno contador para marcar por quanto tempo você conseguia assisti-lo. Mas um adolescente em particular alegou que ele podia assisti-lo por mais tempo do que todos os outros, sem dormir. Seu nome era Jim Sheif. Com isso, ele atingiu um novo recorde, de "Nyaning por 34 horas e 56 segundos." Muitos tentaram, mas ninguém conseguiu vencê-lo.
Pouco tempo depois, outro cara, chamado Michael Willis, tentou quebrar este recorde. Ele assistiu o gato por uma semana inteira, sem dormir, e algumas pessoas também o viram assistir. Ele ficava sentado ali, como um zumbi, apenas olhando para o gato bonitinho. Mas no dia seguinte, após ter conseguido quebrado o recorde, ele somente disse: "Há algo errado com aquele gato.".

Então, John ficou intimidado e tentou recuperar seu titulo. Ele quebrou o recorde com uma enorme diferença de tempo. Como ele fez isso? Ninguém sabe. Ele disse que poderia ter ido ainda mais longe, mas o porque de não ter feito isto foi mantido em segredo. Porem, seu amigo mais próximo finalmente conseguiu descobrir este segredo: Ele disse que John afirmou que nos últimos minutos de sua viagem, "o cronômetro parou em 666 minutos, e 6 segundos." Era inacreditável.

Seu amigo mais próximo, Matt, foi ver se era verdade. No dia seguinte, Matt fez o teste, mas era muito pior do que ele esperava: O contador havia parado, perfeitamente em 666,6 segundos, mas haviam mais coisas... O Nyan Cat havia mudado completamente: Seu rosto havia ficado cinza, seus olhos ficaram vermelhos e o cenário do espaço atrás dele ficou piscando rapidamente em vermelho e preto.
 Por poucos segundos, um enorme olho vermelho aparece atrás dele, com um texto embaixo dizendo: "Conati sunt Nyan Cat", com varias fotos no fundo piscando tão rapidamente que era impossível de se enxergar alguma coisa. E então, a música muda para um som horrível de mulheres gritando. O vídeo permanece assim, até que algum tempo depois, o contador continua rodando como se nada tivesse acontecido.

Matt estava absolutamente chocado; tentou dormir, tentou comer, mas sem sucesso. Tudo que ele podia ver em seus sonhos era aquela cena chocante e assustadora, com as mulheres gritando ao fundo, mexendo com ele. Quando acordou, a música ainda não saía de sua cabeça. Então, Matt decidiu acabar com tudo, deixando uma nota de suicídio em seu quarto e se enforcando no banheiro.

Dois dias depois, Michael foi encontrado no mesmo apartamento, morto. A causa de sua morte nunca foi descoberta. e as únicas pistas encontradas pela pericia no local: Vários arranhões em seu abdome, que formavam a frase "Non est prospere in vita", e unhas de gatos escondidas em seu bolso.

Agora o jogo, e o site para ficar encarando o gato, vamos ver quanto tempo conseguem!

Encare o gato xD : http://nyan.cat/original.html
o jogo  : http://www.ojogos.com.br/jogo/Nyan-Cat-Fever.html











quarta-feira, 18 de julho de 2012

essa mindfuck eu encontrei  no creepypasta brasil

 O Palhaço



                                                     imagem meramente ilustrativa
                       





Há muito tempo atrás, lá pelos anos 40 ou 50, havia um grande circo em um pequena cidade no estado de Ilinois, nos Estados Unidos. Mark Donald, era o palhaço do circo. Mark, sempre foi um homem introspectivo, amargurado e sombrio, mas que no fundo gostava de trabalhar como um palhaço, embora nunca tivesse sentido realmente o que é a felicidade. Mas por outro lado, colocar sua maquiagem e vestir sua fantasia, era como se ele assumisse outra identidade. Vestido de palhaço, Mark se sentia melhor, mais confortável e alegre, era a única coisa que o fazia se sentir realmente bem, animar as pessoas, produzir risadas.


 Ele foi criado no circo, por seu pai, um domador de animais selvagens e dono do tal circo já mencionado. Sua mãe, uma trapezista que segundo os relatos era muito talentosa, morreu durante o seu parto. Seu pai acabou por falecer mais tarde, em decorrência de uma grave doença que o levou a loucura e mais tarde a morte. Sobrou para o infeliz Mark comandar o circo, mas ele não levava jeito para comandar e aos poucos, um por um dos artistas que ali trabalhavam foram o abandonando. Por fim, o palhaço ficou sozinho. Era a decadência do grande circo. A solidão acabou o enlouquecendo também, gradativamente, até o ponto em que Mark chegou à extrema insanidade.


 Em uma atitude desesperada para levantar seu circo, prometeu a cidade um grande espetáculo, jurando que ali seu circo iria retomar o vigor de antigamente, em um show totalmente gratuito. E na data e horário combinado, ali estava toda a cidade, lotando o picadeiro, prontos para assistir o tal espetáculo. Logo Mark entrou, vestindo sua habitual fantasia de palhaço, um pouco mais suja e maltrapilha que o de costume.


 Tudo foi bem, Mark fez o seu número e como sempre, foi um sucesso, todos ali presentes foram às gargalhadas. Mas ele não quis parar ali, quis fazer todos os números que o circo fazia normalmente...porém, agora ele estava sozinho. O pobre palhaço encarnou todos os artistas e até os animais que faziam parte do show, o que resultou eu um espetáculo no mínimo, patético e bizarro. Em seu ultimo número, Mark tentou fazer o número do trapézio, mas ele não era um trapezista e logo na primeira tentativa, caiu no chão.


 Todo quebrado, machucado, caído, ali no picadeiro, sua maquiagem misturando-se as lágrimas de dor e sangue. A plateia, que por um momento estava em silencio, logo ficou tomada por um barulho ensurdecedor, barulho esse que Mark conhecia muito bem. Eram risos. Mas eles não estavam rindo com Mark e sim de Mark. Logo um sentimento de humilhação e ódio, tomou conta do palhaço. Era perturbadora a situação que o pobre palhaço se encontrava.


 Ele foi socorrido e levado ao hospital, mas fugiu assim que melhorou. Voltou ao seu circo e lá começou a confabular planos de como se vingaria das pessoas que naquela noite, riram dele e o humilharam. E logo um plano veio a sua cabeça e um sorriso maligno se formou em seu rosto. Alguns dias depois, Mark estava vendendo sanduíches para todas as crianças da cidade. O palhaço era um grande cozinheiro e logo seus sanduíches fizeram sucesso e a fama se espalhou pela cidade, em pouco tempo todas as crianças queriam experimentar a iguaria. Um grande sucesso, mas que logo foi sucedido por uma tragédia.


Na mesma noite, praticamente todas as crianças da cidade padeceram e acabaram falecendo. A causa, logo foi descoberta pelos médicos, foram todos envenenados por cianureto. A culpa recaiu sobre o palhaço e embora as autoridades tenham tentado conter a população, em vão, toda a cidade estava revoltada com a barbárie.


Todos revoltados, por terem perdido seus filhos na tragédia foram atrás do palhaço para fazerem justiça com as próprias mãos. Os revoltosos, aproveitaram que Mark estava dormindo e atearam fogo no circo. O assassino até tentou se salvar, mas acabou sendo consumido pelas chamas. Mas infelizmente, a história não acabou aí.


Era o fim definitivo do circo, mas não o de Mark. Apesar de louco, Mark era esperto e logo que morreu, tratou de fazer um acordo com a própria morte para conseguir escapar de seu castigo. Caso a morte, permitisse que Mark ficasse na terra, vivo, ele enviaria milhares de outras para ela. Assim, o palhaço enganou a morte e voltou a terra, como um aliado da própria e responsável por lhe enviar outras pessoas para que ela pudesse leva-los. Mark se especializou, ficou rico, poderoso e continuou levando as pessoas a morte, porém agora ele mata as pessoas mais lentamente, aos poucos, mordida após mordida, sem pressa, enviando suas vitimas uma a uma, direto para os braços frios  da morte. Sim, Mark continuou matando as pessoas usando a comida como arma. E você provavelmente deve conhecê-lo, ele acabou se tornando muito famoso.


 Aliás, faz quanto tempo que você não vai ao McDonald?

segunda-feira, 16 de julho de 2012

eu sei que hoje era para sair uma lenda urbana mas eu achei está creepypasta  muito  legal


O Ovo

Essa creepypasta... leia com calma. Você vai ter o que pensar...
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Você estava a caminho de casa quando morreu.

Foi um acidente de carro. Não foi nada particularmente memorável, mas ainda assim fatal. Você deixou uma mulher e duas crianças para trás. Foi uma morte indolor. Os paramédicos tentaram o melhor para salvá-lo, mas não havia jeito. Seu corpo estava tão estraçalhado que você estava melhor morto, confie em mim.

Foi então que me conheceu.

"O q...o quê aconteceu," você perguntou "e onde estou?"

"Você morreu" respondi, dando os fatos. Não havia sentido em amenizar as coisas.

"Tinha um...caminhão e ele estava rabeando..."

"Sim", eu disse.

"E-eu...morri?"

"Sim. Mas não se sinta mal com isso, afinal todo mundo morre."
Você olhou em volta, e não havia nada além de nós dois. "O que é esse lugar," você perguntou. "isso é a vida após a morte?"

"Mais ou menos".

"Você é Deus?"

"Sim", respondi, "Eu sou Deus".

"Meus filhos...minha mulher..."

"O que tem eles?"

"Eles ficarão bem?"

"É isso que eu gosto de ver, você acabou de morrer e sua maior preocupação é a sua família. Isso é importante!"

Você me olhava fascinado.Para você, eu não parecia Deus, e sim algum homem... ou talvez uma mulher. Eu parecia uma figura vagamente autoritária, talvez um professor de gramática, nada como O Todo Poderoso.

"Não se preocupe, eles ficarão bem. Seus filhos se lembrarão de você como alguém perfeito em todos os sentidos. Eles não tiveram tempo de se decepcionar com você. Sua mulher chorará por fora, mas estará secretamente aliviada. Sendo justo, seu casamento estava desmoronando.E se serve de consolo, ela se sentirá culpada de tanto alívio."

"Bom, e o quê acontece agora? Eu vou para o Céu ou para o Inferno?

"Nenhum dos dois, você vai reincarnar."

"Ah, então os hindus tinham razão?"

"Todas as religiões estão certas da própria maneira" respondi."Vamos caminhar"

Você me acompanhou enquanto seguíamos pelo vazio. "Onde estamos indo?"

"Nenhum lugar em particular, é que eu acho bom caminhar enquanto conversamos."

"Então, qual é o sentido nisso, se quando eu renascer serei apenas um bebê, com tudo em branco. Todas as minhas experiências e conhecimento não valerão de nada."

"Não é bem assim. Você tem dentro de si todo o conhecimento e experiências de todas as suas vidas anteriores. Só não lembra delas agora."

Eu parei de andar e o tomei entre os ombros. "Sua alma é mais magnífica, bela e gigantesca do que você poderia sequer imaginar. Uma mente humana só pode conter uma fração ínfima de quem você é. É como colocar seu dedo num copo de água para saber se está quente ou fria. Você coloca uma pequena parte de você no mundo, e adquire a experiência que ela passa."

"Você esteve nessa vida humana pelos últimos 48 anos, então você ainda não se situou a ponto de sentir o resto de sua imensa consciência.Se nós ficássemos por aqui tempo o bastante, você lembraria de tudo. Mas não teria sentido fazer isso entre cada reencarnação."

"Quantas vezes eu já reincarnei?"

"Ah, muitas, muitas vezes! E muitos tipos diferentes de vidas. Na próxima, você será uma garota camponesa da China, no ano de 540 DC."

"Ei, espera aí, você vai me mandar de volta no tempo?"

"Bom, tecnicamente sim, eu acho. Tempo, como você o conhece, existe apenas no seu Universo. As coisas são diferentes de onde eu venho."

"De onde você vem..."

"Ah, sim, eu venho de um lugar. Um outro lugar. E há outros como eu. Eu sei que gostaria que eu lhe contasse como é lá, mas honestamente, você não entenderia."

"Oh...Mas espera, se eu reincarnar em outros períodos de tempo, quer dizer que posso ter interagido comigo mesmo em algum momento!"

"Claro, isso acontece o tempo todo. Com ambas as vidas conscientes apenas de seu próprio período, você sequer imagina que isso está acontecendo."

"Então, qual é a razão de tudo isso?!"

"Sério, você está realmente me perguntando qual é o sentido da vida? Isso não é meio típico demais?"

"Bem, é uma pergunta razoável." Você tentou insistir.

Eu o olhei nos olhos. "O sentido da vida, a razão pela qual eu criei esse Universo, é para seu amadurecimento."

"Você quer dizer a humanidade? Você nos quer mais maduros?"

"Não, apenas você. Eu fiz todo o Universo para você. Com cada vida, você cresce, amadurece e se torna um maior e mais completo intelecto."

"Só eu? E quanto a todos os outros?"

"Não há mais ninguém, nesse universo estamos só você e eu."

Você me olhava totalmente estupefato. "Mas e todas as pessoas da Terra..."

"Você. Todos eles são diferentes encarnações suas."

"Espera, eu sou todo mundo?"

"Agora estamos chegando lá." Eu disse com um tapinha congratulatório nas suas costas.

"Eu sou todos os humanos que já viveram?"

"E todos os que viverão, sim."

"Eu fui Abraham Lincoln?"

"E John Wilkes Booth também."

"Hitler?"

"E os milhões que ele matou."

"Eu sou...Jesus?"

"E todos os que o seguiram."

Nesse momento, você ficou em silêncio.

"Toda vez que você matou alguém, estava matando a si mesmo. Cada ato de bondade que cometeu, era também no seu próprio benefício. Cada momento de alegria ou tristeza que qualquer ser humano já teve ou terá, era seu."

Você pensou por um longo tempo.

"Por quê fazer tudo isso?"

"Pois um dia, você será como eu. Porquê é o que você é. Você é da minha espécie. Você é meu filho."

"Opa, opa! Quer dizer que eu sou um deus?"

"Não, ainda não. Você é um feto. Ainda está crescendo. Assim que viver todas as vidas humanas através do tempo, terá crescido o bastante para nascer."

"Então, todo o Universo, e tudo que há nele..."

"Um ovo. E agora, é hora de você seguir em frente para sua próxima vida."

E o coloquei a caminho.

fonte:medo b





quarta-feira, 11 de julho de 2012

eai  pessoal  eu sei que fiquei sem postar nada faz tempo mas agora que estou entrando de férias vai sair mais post para recompensar o tempo perdido.












Branca de neve Mal Assombrada em Veracruz, México

Parece história de filme de terror, mas é verdade... O programa "Extranormal" do México foi visitar um parque de diversões assombrado na cidade de Veracruz.

O que descobriram é que o parque foi montado em cima de um antigo cemitério. No parque tem uns bonecos da Branca de Neve e os sete anões, bem bizarro e assustador, e mais assustador ainda é o que acontece com o boneco da "branca de neve" logo no inicio das filmagens...

Só para não ficarem perdidos, quem não entende espanhol, depois disso eles levam uma paranormal lá para sentir a energia do parque, e encontram até uma lápide que não foi retirada do parque...
Para o pessoal de lá, não se tem duvidas q o parque é mal assombrado. A duvida é só se as energias negativas vem do antigo cemitério ou de um acidente que aconteceu no local...









Jardim Venenoso de Alnwick




A entrada do jardim. Parece até de um filme de terror.


Você deve conhecer o Castelo de Alnwick e nem sabe. Ele foi cenário da Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts nos dois primeiros filmes da franquia Harry Potter. Só que Alnwick também é conhecido como ponto turístico por causa de um jardim com mais de 100 espécies das plantas mais venenosas do mundo.

O jardim é chamado de The Poison Garden (“O Jardim Venenoso”) e é lar de plantas que podem matar só de tocar a pele. O portão preto, com uma caveira atravessada por ossos, traz um aviso que não deve ser levado na brincadeira: “Estas plantas podem matar”.

As plantas venenosas são famosas. A cicuta, que foi usada na execução do filósofo Sócrates, é plantada nos limites do Poison Garden. Há também a beladona, a mandrágora, noz-vômica (de onde se tira a estricnina) e drogas conhecidas como a maconha, ópio e a coca.

O jardim de Alnwick foi criado pela duquesa de Northumberland (Inglaterra), para que as famílias aproveitassem. Porém, muitos anos depois - e sem utilização efetiva - houve uma adaptação do projeto inicial: seria uma coleção de plantas raras, para serem aproveitadas pela população.

A intenção do jardim, dizem seus donos, é chamar atenção a respeito das drogas, das plantas venenosas e seus respectivos efeitos. Atualmente, o Castelo de Alnwick está estudando uma parceria turística com a Disney para se tornar um dos grandes pontos turísticos da Inglaterra.

Abaixo, está um video com uma compilação de fotos do Jardim:

fontes; medo b  e  doce  psicose