quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Os Sete pecados capitais no Bob Esponja



Eu sou fã do Bob Esponja por anos e acho que a profundidade dos personagens é uma das coisas que realmente faz o desenho ser bom. Desde quando ouvi o Sr. Lawrence dizer (nos comentários dos DVDs da 1ª Temporada) que Stephen Hillenburg baseou os 7 personagens principais nos 7 Pecados Capitais, eu não conseguia deixar de estar tão fascinado com isso. Acho que descobri qual pecado corresponde a cada personagem.

1. Preguiça [Patrick] - Preguiça é o pecado da preguiça, ou falta de vontade para agir. Obviamente este é o Patrick. Ele vive debaixo de uma pedra o tempo todo e realmente não faz nada. Na verdade, no episódio "O Grande Fracassado Cor de Rosa (2º Temporada)", ele ganhou um prêmio por não fazer absolutamente nada durante mais tempo.

2. Ira [Lula Molusco] - A ira se envolve em sentimentos de ódio e raiva. Lula Molusco odeia a sua vida, odeia principalmente o Bob Esponja, e é basicamente zangado com tudo o tempo todo.

3. Avareza [Sr. Siriguejo] - Obviamente, o Sr. Siriguejo é ganancioso e desejoso por dinheiro. Como o velho Siriguejo não poderia representar a Avareza? Ele até cantou sobre o poder da cobiça em "Á Venda (4º temporada)".

4. Inveja [Plankton] - Plankton tem inveja do Sr. Siriguejo, porque o Siri Cascudo é um sucesso enquanto o Balde de Lixo é um fracasso. Sua inveja leva-o a tentar roubar a fórmula secreta do Siri Cascudo toda vez.

5. Gula [Gary] - Eu acho este aqui realmente muito engraçado. Você já percebeu a piada recorrente no desenho, onde eles dizem "Não se esqueça de alimentar o Gary" ou que o Bob diz: "Eu tenho que ir dar comida pro Gary". Gary até mesmo fugiu de casa, naquele episódio em que o Bob Esponja se esqueceu de alimentá-lo. A gula normalmente se refere ao excesso de comida, então eu suponho que este se encaixe muito bem nele.

6. Soberba [Sandy] - Sandy tem um excesso de orgulho em quem ela é e de onde ela vem. Ela se orgulha do fato de que veio do Texas, e gosta de ter certeza com que todo mundo saiba disso. Ela também se orgulha muito do fato de ser um mamífero e uma criatura da terra, como foi mostrado no episódio "Pressão (2º temporada)", onde ela tenta provar que criaturas terrestres são melhores do que as criaturas marinhas. 

7. Luxuria [Bob Esponja] - Ok, eu sei o que você está pensando. Parece um pouco estranho e curioso no começo, mas eu pensei muito para chegar a essa conclusão, e não foi a toa. Luxuria, em uma definição mais correta, significa "amor excessivo dos outros". Eu acho que isso se encaixa melhor no Bob Esponja. Ele mostra seu amor excessivo pelos outros com suas formas exageradas de fazer o bem e ajudar as pessoas. Se alguma coisa é realmente verdade sobre o Bob Esponja, é que ele ama todos ao seu redor, mesmo que eles não exatamente retornem todo o seu amor.

Eu realmente acho que as pessoas do desenho tentam ser inconsistentes de propósito. Só para ser engraçado. Ou eles estão tentanto nos dizer algo que nós não deveríamos saber sobre o início do desenho, se é verdade, então o que vai acontecer a seguir...

por dentro dos filmes de terror


O Brinquedo Assassino (1988)


Um serial killer à beira da morte utiliza conhecimentos de vodu e incorpora sua alma em um boneco. Um menino inocente ganha o mesmo boneco de presente de sua mãe, e vê sua vida virar uma aterrorizante perseguição, já que a alma do assassino quer o corpo do menino para continuar sua vida.
Este é o primeiro filme da saga de Chucky, o brinquedo assassino. Um ícone do terror mundial, inovador para sua época e, hoje em dia, um clássico adorado e respeitado por todos os grandes nomes do cinema. Confira as curiosidades e detalhes sobre este filme. 






- O nome de Chucky, Charles Lee Ray, é um derivado dos assassinos famosos Charles Manson, Lee Harvey e James Earl Ray.

- Cada boneco “Good Guy” tinha 3 frases e nome próprio.


- O roteirista Don Mancini disse que o roteiro original deveria criar dúvida no público, durante boa parte do filme, sobre quem seria o assassino, Andy ou Chucky. Porém, era incrivelmente óbvio ser Chucky o verdadeiro assassino.

Don Mancini
- Um slogan promocional de cinema tinha uma frase que dizia “Quando as pessoas têm pesadelos, sonham com Freddy, mas quando Freddy tem pesadelos, sonha com Chucky.”

- Único filme em que Chucky não faz um gesto obseno com o dedo médio.



- Chucky, após esse primeiro filme, se converteu em um dos maiores assassinos da história do terror, ao lado de Freddy Krueger, Jason Voorhees e Michael Myers, segundo a maioria das críticas.

"Olá, eu sou Chucky. Serei seu amigo até o fim."

- Os movimentos de Chucky foram possíveis graças a 17 pequenos motores manejados por controle remoto por 3 pessoas. Um transmissor de comandos duplicava as expressões faciais do boneco e 4 comandos foram colocados nos lábios para ajustar com precisão cada palavra que tinha de ser pronunciada nos diálogos do filme. Duas pessoas controlavam os braços, outra as mãos, outra a cabeça e outra, que atuava como chefe da equipe, controlava o corpo e dirigia os outros.

- No total se criaram 9 bonecos do Chucky para o filme: um simples, um que ficava em pé, um que caminhava, duas marionetes utilizadas para conseguir movimentos rápidos e específicos (como sentar, morder e bater) e bonecos substituíveis que podiam ser jogados e submetidos a cenas mais duras.

Bastidores.

- O produtor David Kirschner quis fazer este filme partindo do roteiro original de Don Mancini porque quando era pequeno tinha medo das bonecas de sua irmã.

- Foi o único filme da série a ser lançado pela United Artists, pois, em 1990, os direitos do filme foram vendidos à Universal.

O boneco Chucky e o diretor Tom Holland, nos bastidores.

- O filme foi produzido com um orçamento estimado em nove mil dólares e obteve um faturamento total de US$ 33.244.684 nas bilheterias dos Estados Unidos e mais US$ 10.952.000 pelo mundo.


- Andy foi o único papel promissor do ator Alex Vincent. Em 1993 Vincent atuou no filme “My Famile Treasure” e desde então desapareceu dos cinemas. - O diretor Tom Holland e o ator Chris Sarandon (Detetive Mike Norris) já haviam trabalhado juntos anteriormente em outro filme de terror de sucesso, chamado “Fright Night” (no Brasil, A Hora do Espanto), no qual Sarandon faz o papel de um vampiro.

Chris Sarandon e Tom Holland, nos bastidores do filme.
- Na cena final, em que o boneco caminha em chamas, era impossível de ser feita com marionetes (os fiosiriam queimar), então foi chamado o dublê anão Ed Gale para vestir-se com uma roupa anti-chamas e caminhar pegando fogo.

- A Academy of Science Fiction, na categoria Fantasy Horror Films indicou, em 1989, "Brinquedo Assassino" para quatro prêmios, incluindo Melhor Filme de Horror, levando apenas o troféu de Melhor Atriz, para Catherine Hicks, que interpretou a mãe de Andy.


- O ator Brad Dourif que interpreta o assassino Charles Lee Ray, que incorpora no boneco, interpretou Grima Wormtongue (Grima Língua-de-cobra) do filme O Senhor dos Anéis: As Duas Torres.
O momento em que o serial killer interpretado por Brad Dourif incorpora sua alma no boneco.
- Este é o filme que tem menos mortes no total, de toda a saga. São seis mortes, a primeira é a de Charles Lee Ray, quatro são feitas por Chucky e a morte número seis é a do próprio Chucky.


- O filme da saga em que há mais mortes é “A noiva de Chucky” com doze mortes. - No filme, Chucky nunca mata crianças, somente pessoas adultas.


- Seguido por Brinquedo Assassino 2 (1990), Brinquedo Assassino 3 (1992), A Noiva de Chucky (1997) e O Filho de Chucky (2004).

 
fonte : medo b

terça-feira, 25 de dezembro de 2012


Papai Noel


O Papai Noel é um ser que todos vocês já estão familiarizados: veste um terno vermelho e branco, voa com suas renas, leva um saco cheio de presentes e os entrega a todas as crianças bem comportados. No entanto, você já parou pra pensou o que acontece com as crianças que não se comportam? Será que eles apenas recebem um pedaço de carvão sem sentido neste dia de celebração?

Ou será algo muito pior...?

As velas eram assopradas pelo vento, criando uma sensação de frio e insegurança ao redor da sala. Sombras eram lançadas em direção as mais inúteis e empoeiradas decorações que já haviam sido usadas em todos os anos anteriores. Os bonecos enfeitando a lareira eram os menos comuns; cada figura era esculpida até os mínimos detalhes, fazendo com que elas tivessem uma certa malevolência em seus olhos.

Não foram os gritos dos bêbados festeiros desfilando pelas ruas, nem as crianças gritando nas casas ao lado (exigindo a chegada do enorme, detestável homem de terno vermelho) que despertaram Elizabeth naquela noite.

Foi o barulho vindo da chaminé.

Ela se arrastou lentamente pela escada de madeira, segurando-se ao corrimão caindo aos pedaços para se apoiar. Não era incomum ela inclinar apenas um centímetro longe demais do corrimão, consequentemente escorregando e caindo escada abaixo. Ela andasse estranhamente curvada, dando-lhe a aparência física de uma senhora corcunda maior de idade. Elizabeth sofre de uma doença chamada cifose, uma deformidade da coluna vertebral que pode ocorrer em qualquer idade (embora seja raro no nascimento, que é justamente quando ela desenvolveu a doença).

Tudo estava estranhamente silencioso quando ela chegou ao fundo da escadaria; os bêbados provavelmente haviam encontrado outras vizinhanças para perturbar, as crianças provavelmente tinham perdido as esperanças e voltado a dormir. Nem mesmo o barulho da correria de ratos pode ser ouvido abaixo da casa, dentro daquele sótão abandonado. Um sentimento de pânico invadiu seu corpo. Seu coração batia cada vez mais rápido quando percebeu outro fato sobre o misterioso silêncio: O barulho na chaminé também havia parado. Ou aquilo que estava causando o barulho havia ido embora... ou havia chegado.

Parando exatamente onde estava, a garota de quatorze anos colocou uma mão pálida sobre suas costas e começou a olhar em volta, sua lanterna iluminando pateticamente a escuridão avassaladora, consequentemente, deixando um mistério na extremidade oposta da sala. Caminhando lentamente, ela procurou pelo prato de biscoitos para acalmá-la. Sentindo-se impotente no meio da escuridão, ela não desviava seus olhos azuis do canto mais escuro da sala, quando finalmente se deparou com os pedaços de porcelana rachados do prato que guardava os biscoitos açucarados. Confusa, começou a tocar no chão em volta dos pedaços, quando sentiu o que pareciam ser pequenas migalhas espalhadas por lá. Antes que ela pudesse processar o que poderia ter acontecido com os biscoitos, sua respiração começou a ficar mais pesada quando sentiu um líquido quente próximo as migalhas. Relutante, ela finalmente tirou seus olhos da área suspeita para poder analisar a substância em seus dedos.

Era vermelha.

O tempo pareceu parar quando ela percebeu que não estava sozinha na sala. Seus olhos se arregalaram e todos os pensamentos foram empurrados para o fundo de sua mente, resultando em uma simples, terrível pergunta: Quem estava no quarto com ela? Segurando a lanterna firmemente, ela deu um passo para frente; a luz lentamente queimando a escuridão, apesar de não revelar nada, enquanto o silencio macabro arrepiavam os cabelos da garota e a faziam suar. As cortinas fechadas apareceram, e ela suspirou quando percebeu a loucura de suas ações. Talvez a substância vermelha era simplesmente respingos da tinta que seu irmão havia derramado no carpete na noite anterior. “Você alcançou o ápice de paranoia, sua idiota!”, ela disse a si mesma, tentando afastar todos aqueles pensamentos perturbadores de sua cabeça. “Está à beira da loucura. Teria sorte se mamãe não te encontrasse aqui, se apavorando por causa de uma simples borra de tinta. Obviamente, foram os ratos que a espalharam por ai”. Esquecendo o ocorrido, ela baixou a lanterna e começou a se virar, esfregando a parte de trás de seu pescoço e tranquilizando sua mente.

Em seguida, a mão fria tocou seu ombro.

Ela parou no local. Não se atreveu a se mover. Não se atreveu a respirar. Seus olhos se arregalaram quando ela confirmou a presença de outra pessoa na sala, aquela pessoa que estava lhe observando o tempo todo. A respiração quente em seu ombro faria com que ela estremecesse se não estivesse paralisada ​​de medo. Apenas alguns segundos se passaram, mas para Elizabeth, parecia uma eternidade. Esperando. Esperando seu próximo movimento. Esperando o movimento da outra pessoa. Dominando toda a sua coragem, ela se virou lentamente sobre os calcanhares, ficando cara a cara com um homem viscoso em um terno vermelho e peludo.

Ele estava sorrindo de orelha a orelha. Cada um de seus dentes nojentos e amarelados revelava saliva escorrendo de sua língua para o queixo. Ele estava com barba por fazer, a barba preta formando uma máscara despenteada por cima da metade inferior do rosto. Ele era claramente muito mais jovem do que os Papais-Noéis “originais". Seus olhos eram de uma tonalidade amarelo-nojento, parecendo idêntica aos seus dentes sujos. Ele estava olhando diretamente para ela, com um olhar duro e frio que não emitia nenhuma sensação de calor. Ele não estava sorrindo por causa da expressão aterrorizada da garota, nem por causa de sua deficiência... Mas sim, pela coisa que ele segurava em suas mãos.

Ela não conseguia encontrar sua voz. Ela não conseguia encontrar o grito que procurava tão desesperadamente, o som que muitos faziam quando se encontravam em uma situação de perigo. Era a única coisa que ela conseguia pensar que pudesse salvá-la, pudesse afastá-la daquele pesadelo. Ela deixou a lanterna cair de suas mãos. Ela se sentia cada pedaço de vidro furando e cortando seu tornozelo, o sangue quente escorrendo em sua perna. Logo, notou que as chamas rugiam da lareira ao seu lado. Ela não se importava. Ela não percebeu que o fogo consumia pequenas posses de sua família; tudo o que ela via era o que estava nas mãos do homem. Ela não conseguia se mover. Não conseguia falar. O horror a dominava da cabeça aos pés; suas orelhas doíam e sua visão começou a sumir.

O homem segurava o cadáver ensanguentado de sua mãe.

Seus olhos haviam sido arrancados, deixando dois buracos rasgados em seu rosto. Ela tinha o olhar misterioso de um zumbi; seu olhar era morto e sua boca estava constantemente aberta. Seu rosto era uma sujeira sangrenta, multilados de uma maneira que até mesmo as pessoas mais perturbadas seriam afetadas. A cabeça estava sangrando, juntamente com vários ferimentos brutais no peito e no rosto, braços caídos levemente para os lados. Elizabeth fechou os olhos com força, obrigando-se a não ver aquela cena à sua frente. Ela sussurrou para si mesma que aquilo não era real, que era somente um pesadelo, embora soubesse que sua ignorância era a solução oposta. A respiração quente voltou, desta vez ainda mais próxima. Ele cheirava fortemente a álcool, enquanto as palavras finais eram sussurradas:

"Papai Noel está de volta!"

sábado, 22 de dezembro de 2012

as lendas de lavender town

existem diversas lendas relacionadas com esta cidade de pokémons tipo fantasma tanto no jogo quanto no anime. lavender town era considerada uma cidade "assombrada por fantasmas" . eis agora algumas teorias que estão relacionadas sobre esta cidade que podem ou não serem reais.

número 1:  a famosa música de lavender town

dizem que no game das versões red,blue,greem e yellow (principalmente na red e blue ) apos ouvir a música de lavender town  por muito tempo muitas crianças e adultos morreram ou se suicidaram por dizerem que a música causava diversos efeitos colaterais  na sanidade das pessoas algumas diziam que  a música tinha uma mensagem subliminar que se ouvida em um aparelho de frequencia sonora mostraria um "ghost" e os "unowns" formando a palavra "vá embora" e " saia agora" em inglês.  abaixo o video que comprova  isto.(agora é por sua conta acreditar nele ou não).



número 2: a teoria do radicate do seu adversário 

essa teoria diz que quando você batalhou com seu  adversário no s.s anie você teria ferido gravemente o radicate dele e como estavam em alto mar e não avia nenhum médico abordo o racicate morreu em lavender town durante a sua batalha com ele de novo  ele não usaria o seu tão querido radicate e diria que o red (nome original de seu personagem) nunca saberia a dor de perder um pokémon .

número 3 : porque lavender não tem  um ginásio ?

bem ,está é meio complicada, algumas pessoas  dizem era para ter um ginásio em lavender mas quando foi inaugurado com a sua primeira batalha entre treinadores o filho do senhor idoso no game era o líder do ginásio e ele supostamente usou um cubone e um pokémon fantasma (não diz se era um hauter ou outro do tipo) e este pokémon fantasma  era instável e acabou durante a batalha  que ele supostamente teria pego a alma do seu treinador e por sucessão o seu corpo morreu em plena batalha com todos da cidade assistindo; traumatizado  o seu pai resolveu destruir o ginásio e transforma-lo em um cimitério(oque levou muito tempo)  em homenagem ao seu filho morto. já o  espirito ou "ghost" do filho resouvel tentar falar com seu pai através de seu tão amado cubone (e por isto o cubone estava sendo possuido por um ghost) mas o seu pai  não entendia o pokémon e pensou que ele estava possuido por um outro pokémon fantasma e por causa disto ele resolveu pedir ajuda a quem poderia  remover o gohst do cubone e acaba que você remove o gohost do cubone e após fazer isto  você devolve o pokémon ao sr.idoso e em uma versão japonesa do game quando você fala com o sr.idoso na casa dele ele lhe diz que o cubone pertencia ao seu filho e que ele já avia morrido a muito tempo atrás quando lavender ainda tinha um ginásio. ( em algumas versões  ao invés de ser um cubone era um marowak )


número 4 : porque a música de lavender town parece ser uma música fúnebre?

ela não parece ser fúnebre ela é uma música fúnebre, está história está ligada com a história acima ,quando o  sr.idoso perdeu seu filho ele entrou em depressão e fez um cimitério no lugar onde ficava o ginásio ,mas ele só pode destruir o ginásio porque ele era o prefeito da cidade e quando entrou em depressão ele fez com que tocassem uma música fúnebre no lugar onde tocava as músicas animadas de ginásio.

número 5 : coincidências  do anime e dos games com as teorias de lavender
umas das coincidências entre o anime e a teoria do ginásio em que o líder de ginásio perde a alma  " Episódio 22: A torre do terror (Tower of terror)
Pokémon do dia: GengarGengar
Chegando em Lavender Town, Ash e seus amigos devem entrar na torre fantasma para pegar um Pokémon fantasma e conseguir derrotar Sabrina. Mesmo com medo, Ash convence todos e acaba entrando. Mas, ao entrar, Gastly, Haunter e Gengar, assustam Misty e Brock, que acabam decidindo não entrar lá novamente. Quando Ash entra novamente um lustre cai em cima dele e de Pikachu, que acabam morrendo,,, Mas não chorem! O desenho Pokémon não para aqui! O espírito de Ash e Pikachu saem e descobrem que os Pokémons fantasmas não são maus, e sim brincalhões.

Ash se sente muito livre sendo um espírito e dá até um susto em Misty. Os Pokémons fantasmas querem que Ash fique com eles, mas Ash não pode deixar seus amigos sozinhos, e volta ao seu corpo. Ele volta para Saffron City sem um Pokémon fantasma, mas Haunter decide ir com ele na jornada pensando em se divertir. O fim mesmo só não foi feliz para a equipe Rocket. Gastly e Gengar acabam prendendo a equipe Rocket num carrossel e não querem deixar que eles escapem.
  
Episódio 23: Haunter versus Kadabra (Haunter versus Kadabra)
Pokémon do dia: HaunterHaunter
Ash volta à enfrentar Sabrina, mas dessa vez ele está com Haunter. Haunter desaparece um pouco antes de começar a luta e Sabrina decide prender todos de novo na sua casa de boneca, mas somente Ash consegue fugir. O homem que salvou Ash da outra vez o ajuda de novo. Ele diz ser o pai de Sabrina, bem... ele diz mas Ash não entende nada... Ele conta a história de Sabrina, e de como ela se tornou tão cruel. Ash então parte à procura de Haunter para conseguir derrotar Sabrina.

A equipe Rocket está armando um plano para pegar Pikachu, mas Haunter aparece e salva Pikachu. Ash, dessa vez de novo com Haunter, volta à enfrentar Sabrina. Mas pasmem, de novo Haunter desaparece. Para salvar Ash, Pikachu decide lutar, mesmo sabendo que vai perder (que pessimismo de Ash). Quando a luta começa, Haunter reaparece e começa à fazer caretas para Sabrina. Sabrina pela primeira vez na vida começa a rir, e como seu Pokémon está ligado telepaticamente com ela, Pikachu vence a luta. Ash ganha a Insígnia de Ouro, Haunter decide ficar com Sabrina e Ash parte com seus amigos para sua longa jornada até Celadon City.
   "
é que de acordo com as informações acima ash  também perde a alma para um pokémon fantasma e acontece a mesma coisa com o ex-líder de ginásio e também em  lavender  town  não tem ginásio e ash teve que ir a saffron city para conseguir a nova insignia.
fim ( por enquanto ) 









Mochila cor-de-rosa


Texto transcrito e traduzido de algumas folhas que foram encontrados dentro da mochila cor-de-rosa da imagem acima. A seguir, as imagens com as folhas originais seguidas de suas traduções.


Esta é a Lisa. Ela é minha amiga. Minha mãe e meu pai não podem vê-la, então eles disseram que ela é uma amiga imaginária. Lisa é uma boa amiga.

Hoje tentei plantar uma flor no jardim. Tentei plantá-la na caixa de areia, mas Lisa disse que é onde o pai dela esta dormindo, então eu plantei em um copinho com terra.


Lisa vai à escola comigo. Eu a trouxe para mostrá-la, mas Sra. Monroe ficou brava porque ela não consegue ver Lisa. Lisa ficou triste e escondeu o apagador da lousa.

Ontem foi minha festa de aniversário. Mamãe comprou pizza, mas ninguém veio. Lisa disse que as pessoas vieram até a varanda e depois foram embora. Mas elas deixaram presentes. Ganhei três Barbies, uns sapatos e 5 dólares. Eu e Lisa brincamos de Barbie.


Sra. Monroe está ausente hoje. Nossa substituta se chama Sra. Digman. Ela é bonita e legal e deixa a gente lanchar depois da hora do diário. Queria que Sra. Digman fosse nossa professora.


Hoje Jonathan Parker roubou meu estojo. Sra. Digman não conseguiu achá-lo, então ela o fez me dar seus lápis. Lisa também veio pra escola, a Sra. Digman não conseguiu vê-la mas disse que acredita que Lisa é real.



Ontem, eu e Lisa demos uma volta até a lua aparecer. Papai ficou bem bravo e disse que Lisa é estúpida e falsa. Lisa ficou chateada e desapareceu. Ela não veio hoje pra escola, mas Sra. Digman disse que a Sra. Monroe não voltará.


Papai esteve ontem no trabalho o dia todo. Ele não voltou nem para jantar. Ele ainda está no trabalho hoje. Mamãe preparou pudim pra mim no almoço. Pudim é meu favorito.

Sinto falta de Lisa. Papai esta muito ocupado no trabalho. Ele não veio pra casa nem no fim de semana. Mamãe tá brava com ele. Vou escrever uma carta para Lisa.

"Sinto saudades. Por favor, volte. Sinto muito pelo meu pai ter sido mau. Você é minha melhor amiga."


Lisa voltou ontem. Ela pediu desculpas por  ter sumido e eu contei que meu pai não voltou pra casa. Lisa disse que Sra. Monroe e ele estão dormindo, como o pai dela. Espero que eles acordem logo.